sábado, 29 de janeiro de 2011

Gerente executivo do Flu é alvo de polêmica


Segundo o jornalista Marcelo Damato, em nota publicada na coluna "De Prima", no diário Lance, conselheiros do Fluminense têm questionado a nomeação do "estrategista da campanha" de Peter Siemsen, Jackson Vasconcelos, no cargo de gerente executivo. As maiores crítícas seriam em razão do poder dado a ao gerente de assinar cheques de até R$ 50 mil. O executivo alega que só tem essa atribuição na ausência do presidente do clube e que todas as assinaturas seriam feitas com o tesoureiro.

Se no futebol, Jackson Vasconcelos é personagem desconhecido, na política o gerente-executivo tricolor é atuante e já ocupou cargos em várias instituições públicas e estatais.  Formado em Economia pela Universidade Católica de Brasília, possui curso de Extensão em Ciência Política pela Universidade de Brasília. Iniciou a sua vida profissional na Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro. No Banco do Brasil, como funcionário concursado  exerceu, entre outras funções, a de Analista de Crédito do Banco do Brasil de Investimentos; assessor da Presidência e das Diretorias de Crédito Rural e de Relações com o Mercado e a gerência geral das agências de Campo Grande e Teresópolis, no Estado do Rio de Janeiro. Cedido pelo Banco do Brasil, no governo federal, exerceu as funções de  assessoria superior no Ministério da Fazenda e a gestão de programas na Caixa Econômica Federal, Ministério da Administração,  Companhia de Telefones do Rio de Janeiro, CETEL,  Instituto Nacional de Propriedade Industrial – INPI, Ministério da Indústria, Comércio e Turismo e INSS. Também foi gestor da Organização Não Governamental de Microcrédito-Banco da Mulher, assessor Legislativo da Câmara dos Deputados e Secretário Municipal de Administração em Nilópolis (RJ).  Foi ainda Presidente do Conselho de Segurança da Cidade de Teresópolis e da Fundação Pró-Cidade, na Cidade de Teresópolis.

Como coordenador da campanha da juiza Denise Frossard, ao governo do estado, em  2006, Vasconcelos foi acusado pelo então senador Sergio Cabral de fraudador de aposentadorias, na época em que foi superintendente do INSS, o que motivou um processo judicial contra o atual governador do Rio de Janeiro.

Fonte: NETFLU


Nenhum comentário:

Postar um comentário